segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Viver Apaixonado
Como não viver apaixonado?
O estado de paixão é o modo sublime de se viver a vida, é acordar sonhando, é sonhar acordado.
Viver o amor é ver a beleza das pequenas coisas, é sentir a brisa da manhã como presente divino.
É ouvir nos sons da natureza a sinfonia da vida.
É pensar no hoje como o melhor dia de nossa existência.
É rir de si mesmo, é ser bobo, é ser feliz!
O estar apaixonado é ter vontade de viver, é apostar no futuro, é esquecer o passado.
É curtir cada momento de amor ao extremo, como se nada mais existisse.
É achar lindo cada defeito da pessoa amada.
É não se importar com o mundo lá fora.
É chorar de saudade, é sorrir da tristeza.
É valorizar cada toque, cada beijo.
É ver em cada palavra da pessoa amada um soneto de Vinícius.
É perder a fome, é saciar a sede nos beijos.
Amar é apostar em si, é sentir o coração batendo forte.
É gostar de versos e de músicas de amor.
É compartilhar emoções.
Estar apaixonado é viver a vida feliz!
Vera Vilela
domingo, 15 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
AMIGO
Difícil querer definir amigo.
Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o alimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia
pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos.
Amigo é multimídia. Olhos....
Amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. é lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.
Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o alimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia
pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos.
Amigo é multimídia. Olhos....
Amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. é lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.
Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação:
Amigo é quem te ama "e ponto".
É verdade e razão, sonho e sentimento.
Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.
Marcelo Batalha -20/10/96
domingo, 8 de fevereiro de 2015
PSICOLOGIA
Alfred Adler (1937) foi aluno e discípulo de Freud até 1911, quando deixou o "Mestre" para começar a sua própria escola de " Psicologia Individual", assim chamada por acreditar que todo ser humano representava um problema pessoal único.
Ele acusou Freud de aplicar uma formula genérica e indiscriminada a todas as pessoas. Mais especificamente, Adler acreditava que o erro básico de Freud era sua aplicação universal da suposição de que a frustração da libido ( o principio do prazer ) estava sempre no cerne de todos os problemas humanos. Contudo, na medida em que Adler progrediu com o seu próprio pensamento, caiu na mesma falácia da aplicação universal em sua formula de compensação - por - inferioridade. Adler via sexo e líbido apenas como um cenário para a luta pelo poder. Ele interpretava todos os relacionamentos como lutas pelo poder: a criança tentando livra-se da autoridade dos pais, marido e mulher lutando pelo domínio, e assim por diante. Tudo começa, de acordo com Adler, com um complexo de inferioridade. Esses complexos é universal, e existe em todas as pessoas o desejo de compensar um senso de inferioridade. Naturalmente, Adler propôs que o desejo básico e a luta pelo poder, como uma compensação por sentimentos de inferioridade, deveriam ser canalizados para realizações positivas e úteis,. Mas essa era sua suposição e interpretação : o impulso básico na apessoas é pelo poder e realização.
Será que tudo esta interligado?
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